“A vida ensina que a felicidade jorra da intimidade. Não há outra fonte. Pode haver prazer na apropriação, alegria no encontro, júbilo numa boa surpresa. Porém, felicidade, como profundo deleite do espírito, só na intimidade amorosa, na oração sem imagens e palavras, na contemplação do belo, no acolhimento do ser querido, na entrega ao mistério, na eternização subjetiva de um momento, na poesia de um toque, um gesto, uma palavra que traz em si plenitude.” (Frei Betto)
5 comentários:
Oi Helena.
Penso que nada é mais subjetivo do que a origem da felicidade. Partindo do princípio de que somos diferentes neste sentido, alguns confundem felicidade com prazer e acabam se sentindo felizes. Há quem seja feliz sofrendo e busca razões para felicidade no próprio sofrimento. A intimidade proporciona muitas coisas dentre elas a felicidade. Enfim acho que o texto está correto, porém ele mesmo inicia focalizando tudo na intimidade, depois divide em várias alternativas. A intimidade tem que estar em tudo, mas ela só não basta. Pode encaminhar, entretanto necessita de complemento.
Beijos.
Li agora os últimos tres posts teus, é hora de meu almoço e digestão melhor não poderia ter tido hoje... Muito obrigado pelo seu trabalho neste blog. Gratidão mesmo. Sinto-me boníssimo lendo-o.
Na Luz da Lua de Barro!
Ricardo,concordo plenamente com suas colocações. O que é felicidade para um pode não ser para outro mas algumas questões são coincidentes no ser humano.
Rapha,
Fico feliz por vc apreciar os posts do"lua". É gostoso escolher algum texto ou mesmo fazê-lo e sentir que outras pessoas estão na mesma sintonia. Amei sua poética expressão "Na luz da Lua de Barro"...essa eu guardei!
Abraços!
Quero estar sempre nessa sintonia boa!
tb fico feliz!
Beijos
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