quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Outros problemas...

Ainda não sei o que ocorreu com esse esmalte pois na embalagem constava a mesma temperatura de queima que as peças que não converteram (mostradas abaixo). Notadamente parecem ter "fritado" o esmalte e assim obtive esse efeito devastador....E lá se foi o meu sino em estilo oriental e duas canecas pra sucata...snif..

Taça para chá

Inspirei-me no modelo oriental (sem alça) de utilitário para chá. Acrescentei um detalhe para os ocidentais que usam chá em saquinho fixar o fio do mesmo num dos lados da taça.

Alguns insucessos....


Essa segunda queima de esmalte não foi muito melhor que a primeira. Essas peças parecem que não tiveram a conversão do esmalte, ou seja, o forno não chegou na temperatura necessária para que derretesse a camada de esmalte e a fixasse.

Danu - a deusa celta - placa sonora em terracota

Fiz essa placa com a imagem da deusa Danu (imagem retirada da web) e idealizei colocá-la numa área ao ar livre para que os fungos e musgos terminassem o trabalho, se instalando nos sulcos que delineam a figura. Acompanha um soquete que fará vibrar o som da placa. Seguem algumas palavras que achei sobre essa deusa:
"Danu é a deusa da terra, da vida e da morte. É descrita como tendo três "faces" ou aspectos: Morrígan(Gralha da Guerra), Blodeuwedd (Dama das Flores, simbolizando a vida) eBrighid (A Mãe, simbolo da fertilidade). Danu é uma entidade tão relevante que o "grupo" de deuses tidos como mais poderosos são comumente designados como"Tuatha Dé Danann" - o povo de Danu. Seu nome aparece em muitos lugares conhecidos. Como o famoso rio Danúbio."

sino - símbolo celta - outro lado


Sino com símbolos celtas - um lado


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A Terra Prometida

Acredito que todo ser humano tenha, em sua essência, um impulso de realizar algo próprio, ou seja, algo estampado com sua marca criativa. Só que poucos percebem suas habilidades e talentos e, dentre esses, raros as desenvolvem. As pessoas vão se acorrentando através de hábitos e opções de vida que muitas vezes são contraditórios aos seus verdadeiros anseios. No percorrer do caminho recebe-se várias “dicas” e se percebe que é possível o despertar e seguir por outra trilha menos usada... aquela da percepção e sensibilidade em cada situação de vida.

A partir desse outro plano de mente passa-se a olhar para o céu, para o detalhe de qualquer ser vivo, simplesmente se abre para a percepção de toda vida. E daí começa-se a transformar uma vida atrofiada por demandas externas em uma outra, que se liberta para se expressar. A força vem de dentro, arrebentando a resistência de anos de intrincados filamentos que aprisionaram a voz, o gesto , a mente. Assim nos revelamos e encontramos a nossa “Terra Prometida”, que geralmente se alcança após 40 anos de peregrinação.