quinta-feira, 12 de julho de 2012




“Não servirei  àquilo em que não acredito mais, chame-se isso o meu lar, a minha pátria ou a minha igreja; e vou tentar exprimir-me por algum modo de vida ou de arte tão livremente quanto possa, e de modo tão completo quanto possa, empregando para a minha defesa  apenas as armas que eu me permito usar: silêncio, exílio e sutileza.”
"...Vou te dizer também o que não me apavora. Não tenho medo de estar sozinho, de ser desdenhado por quem quer que seja, nem de deixar seja lá o que for que eu tenha que deixar. E não tenho medo, tão pouco, de cometer um erro, um erro que dure toda a vida e talvez tanto quanto a própria eternidade mesma" (Stephen Dedalus - personagem do livro Retrato do Artista Quando Jovem - James Joyce) 


Durante a vida "morremos" quando determinada etapa já não faz sentido para nossas vidas. Antes dessa "morte" pode ser que já saibamos o que fazer na nova "vida" ou teremos que descobrir. O que importa é seguir fazendo aquilo com que nos realizamos e assim, conquistarmos a paz. Paz que será necessária para crescermos e vivermos no espiritual, preparando-nos para a próxima morte, a da matéria.