Desaba a chuva nos campos,
Embalada pelo vento, fecho os olhos.
O cheiro da terra invade a alma
Nascendo em mim nova luz.
Me transporto para um lugar comum,
Que todas as lembranças ancestrais nos levam...
Como o cheiro da pessoa amada,
Dos travesseiros, das flores e pedras,
Dos sentimentos que teimam em não voltar.
Nesse momento íntimo,
Encontramos a essência e a verdade
Que habitam em nós.
Simplesmente felicidade....
E quando voltamos a perceber o tempo,
Os ruídos à nossa volta,
A magia terminou.
Novamente trilhamos a rotina,
Embotados nos limites estipulados por nós.
Embalada pelo vento, fecho os olhos.
O cheiro da terra invade a alma
Nascendo em mim nova luz.
Me transporto para um lugar comum,
Que todas as lembranças ancestrais nos levam...
Como o cheiro da pessoa amada,
Dos travesseiros, das flores e pedras,
Dos sentimentos que teimam em não voltar.
Nesse momento íntimo,
Encontramos a essência e a verdade
Que habitam em nós.
Simplesmente felicidade....
E quando voltamos a perceber o tempo,
Os ruídos à nossa volta,
A magia terminou.
Novamente trilhamos a rotina,
Embotados nos limites estipulados por nós.
Um comentário:
Tudo isso junto a um sorriso, que certamente deve ter acontecido.
O intervalo às vezes, é o começo de tudo, mesmo estando quase sempre na metade.
Beijos
Postar um comentário