O mundo nunca teve tantas pessoas doentes como hoje, tanto física como mentalmente(excesso de mortes entre jovens e
adultos - Dr. John Campbell - YouTube) e índices altos de suicídio em
vários países). A superpopulação traz esse tipo de ameaça, onde temos
aglomeração de um número muito grande de algum animal, as doenças irão aparecer.
No entanto creio que temos outros fatores preponderantes, que acredito serem:
excesso de agrotóxicos e químicas debilitantes na água, terra e alimentos,
excesso de uso de medicamentos – incluindo nefastos efeitos colaterais de supostos
imunizantes - e solos empobrecidos(tiramos da terra e não a alimentamos).
As pessoas buscam solução nos médicos, que por
sua vez são formados nas universidades por meio de apostilas de laboratórios
farmacêuticos. Não utilizam os conhecimentos de centenas de anos da medicina
ocidental nem da milenar medicina oriental. Eles não aprendem a investigar a
raiz da doença para curá-la, foram formados para prescrever substâncias
químicas, que nem eles mesmos são capazes de prever o impacto delas na saúde de
uma pessoa. Ou seja, o “remédio” muitas vezes é a causa de outras doenças, que
levam à mais “remédios” e assim o ciclo interminável de doenças se instala. A
realidade que vivemos é que vidas humanas estão sendo usadas como combustível
para alimentar, com bilhões de dólares, a indústria farmacêutica mundial. É claramente o ditado “Cortam-se as pernas
para se vender muletas, é isso que a indústria farmacêutica mundial está
fazendo, indiscriminadamente.
Em uma entrevista com Dr. Emeran Mayer(Diretor
e fundador do Centro de Microbioma do Cérebro-intestino da Universidade da
Califórnia) ele tem estudado a relação entre doenças físicas e mentais e a
saúde da microbiota intestinal. Mas como ter uma microbiota saudável com
alimentos contaminados quimicamente? Quando não estão contaminados, o solo às
vezes é pobre em nutrientes, como explicou: “Para se ter a mesma
variedade/quantidade de nutrientes de uma laranja que se comia em 1950, hoje
precisa-se comer oito laranjas”. E assim é com a maior parte dos alimentos de
nossa atualidade, com honrosas exceções.
A natureza faz o acerto das desarmonias que
ocorrem em meio a seu ciclo de vida e morte. Esse acerto é visto nas terras deserticas
e inferteis, nas pragas cada vez mais agressivas e nas doenças que os
pesticidas inflingem nos vegetais, animais e humanos. Todo abuso humano tem seu
ônus à ser pago com vidas e sofrimento, infelizmente.
Os conglomerados farmacêuticos, juntamente com
as grandes empresas de agrotóxicos são validadas pelos donos do mundo que
pensam ser imunes aos efeitos dessa violência contra a natureza. Talvez pensem
que vão achar outro planeta terra com a brevidade possível e necessária para
salvar suas vidas e deixar para trás um planeta violado e corrompido em seu
maior valor.
2 comentários:
Sensacional!
Questionar a indústria farmacêutica e os "donos do mundo" é despertar para a vida!
oi Saulo, falo tanto disso que as vezes penso que já esgotei o assunto!
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