quinta-feira, 6 de junho de 2024

CORTAM-SE AS PERNAS E VENDEM-SE MULETAS


 

O mundo nunca teve tantas pessoas doentes como hoje, tanto física como mentalmente(excesso de mortes entre jovens e adultos - Dr. John Campbell - YouTube) e índices altos de suicídio em vários países). A superpopulação traz esse tipo de ameaça, onde temos aglomeração de um número muito grande de algum animal, as doenças irão aparecer. No entanto creio que temos outros fatores preponderantes, que acredito serem: excesso de agrotóxicos e químicas debilitantes na água, terra e alimentos, excesso de uso de medicamentos – incluindo nefastos efeitos colaterais de supostos imunizantes - e solos empobrecidos(tiramos da terra e não a alimentamos).

As pessoas buscam solução nos médicos, que por sua vez são formados nas universidades por meio de apostilas de laboratórios farmacêuticos. Não utilizam os conhecimentos de centenas de anos da medicina ocidental nem da milenar medicina oriental. Eles não aprendem a investigar a raiz da doença para curá-la, foram formados para prescrever substâncias químicas, que nem eles mesmos são capazes de prever o impacto delas na saúde de uma pessoa. Ou seja, o “remédio” muitas vezes é a causa de outras doenças, que levam à mais “remédios” e assim o ciclo interminável de doenças se instala. A realidade que vivemos é que vidas humanas estão sendo usadas como combustível para alimentar, com bilhões de dólares, a indústria farmacêutica mundial.  É claramente o ditado “Cortam-se as pernas para se vender muletas, é isso que a indústria farmacêutica mundial está fazendo, indiscriminadamente.

Em uma entrevista com Dr. Emeran Mayer(Diretor e fundador do Centro de Microbioma do Cérebro-intestino da Universidade da Califórnia) ele tem estudado a relação entre doenças físicas e mentais e a saúde da microbiota intestinal. Mas como ter uma microbiota saudável com alimentos contaminados quimicamente? Quando não estão contaminados, o solo às vezes é pobre em nutrientes, como explicou: “Para se ter a mesma variedade/quantidade de nutrientes de uma laranja que se comia em 1950, hoje precisa-se comer oito laranjas”. E assim é com a maior parte dos alimentos de nossa atualidade, com honrosas exceções.

A natureza faz o acerto das desarmonias que ocorrem em meio a seu ciclo de vida e morte. Esse acerto é visto nas terras deserticas e inferteis, nas pragas cada vez mais agressivas e nas doenças que os pesticidas inflingem nos vegetais, animais e humanos. Todo abuso humano tem seu ônus à ser pago com vidas e sofrimento, infelizmente.

Os conglomerados farmacêuticos, juntamente com as grandes empresas de agrotóxicos são validadas pelos donos do mundo que pensam ser imunes aos efeitos dessa violência contra a natureza. Talvez pensem que vão achar outro planeta terra com a brevidade possível e necessária para salvar suas vidas e deixar para trás um planeta violado e corrompido em seu maior valor.

2 comentários:

Saulo Flaneto disse...

Sensacional!
Questionar a indústria farmacêutica e os "donos do mundo" é despertar para a vida!

Helena Erthal disse...

oi Saulo, falo tanto disso que as vezes penso que já esgotei o assunto!