segunda-feira, 19 de setembro de 2022

IMPRENSA OFICIAL

 


Tem sido uma experiência surpreendente viver tempos em que a imprensa oficial, (nacional e internacional,sem exceções), faz pouca diferença no nível de informação ou desinformação das pessoas. A importância que dão à morte da rainha Elizabeth II, da Anita apoiando a candidatura do Lula,  do discurso inflamado da Greta Thunberg, etc. e nada sobre o mundo estar se encaminhando para uma insegurança alimentar grave, nenhuma nota sobre o aumento de energia elétrica na europa em 10 vezes mais, campos de não vacinados na Austrália no ano 2021, conflitos dos agricultores na Holanda contra medidas abusivas do governo, os EUA enviando arsenal bélico de última geração para a Ucrânia e boa parte desse armamento sendo vendido para grupos terroristas árabes e de outros países; isso tudo só poderá gerar, num futuro próximo, conflitos mundiais graves. Todos devemos saber desses fatos que podem alterar a forma de viver e sobreviver de muitos países. Temos que ser lúcidos e buscar a informação onde ela estiver, tendo sempre o cuidado de fazer comparativos para averiguar a veracidade do que está sendo veiculado, não confiando em checadores de informação tendenciosos.

Hoje, para sabermos o que realmente está acontecendo no mundo temos que fazer o papel de jornalistas virtuais, e buscar informações não só nos órgãos internacionais de saúde, economia etc, mas procurar os médicos e cientistas renomados (prêmios-Nobel e outras láureas acadêmicas). Ter a abertura de ouvir e  contar com os valiosos cidadãos do mundo que nos brindam com seus vídeos e relatos sobre a situação de seus respectivos países. Prática hoje em dia,  em grande desenvolvimento devido a falta de informação na mídia do que realmente importa, dando a esses comunicadores virtuais, um provimento à mais com o número de visualizações dos vídeos postados.

Só assim chegamos a saber da morte de milhares de pessoas de mal súbito, alguns muito jovens, centenas de atletas, por “misteriosa” onda de problemas cardíacos, síndrome de Guillain-Barré, tromboses etc. Quem raciocina minimamente associa essa onda mundial de óbitos em jovens e adultos à inoculação em massa de substâncias experimentais chamadas de vacinas contra a Covid 19. Para completar ainda temos a censura disfarçada de policiais da informação que se postam como reguladores, e retiram as informações que a Big Farma paga para tirar.

Os que comandam a imprensa oficial não entendem que esse tipo de manipulação e omissão dos fatos importantes levam ao descrédito desses órgãos de comunicação por grande parte da população, e que a almejada manipulação em massa não funcionará se as pessoas chegarem ao descrédito total.

A crítica da informação deveria fazer parte do currículo das escolas de nível médio, alertando as novas gerações para a manipulação da informação que vivemos atualmente.

Devemos lutar pela liberdade de expressão, não aceitar que determinados grupos (para não dizer facções) ditem o que podemos ou não veicular, ou mesmo saber.


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