sexta-feira, 25 de março de 2022

 

Conceito de justiça por Platão: 

“Dar a cada um o que lhe corresponde segundo sua Natureza

 e seus atos.”

Ignorando a Natureza, estamos deixando de lado uma Lei universal. Concordo plenamente que cada um tem seu livre arbítrio, sendo livre para fazer suas opções, porém, desde que isso não ofenda o direito do outro. Lema básico do respeito mútuo.

A nadadora transgenero Lia Thomas não só ganhou primeiro lugar como bateu record “feminino” de nado. Cabe discussão, sem dúvida, a foto mostra a óbvia desproporção. Qualquer fisiologista poderá explicar melhor sobre a questão e quanto esse aspecto impacta na performance de um(a) atleta. O critério de excelência no esporte feminino mundial está ameaçado pelo despreparo de legisladores, sôfregos em agradar aos adeptos da agenda 2030, inábeis em prever as consequências de suas “inclusões”, de mãos dadas com a exclusão do sexo feminino das competições mundiais.

Sendo assim, agora os legisladores esportivos devem alinhar as regras e evitar que as mesmas ofereçam vantagem para uns poucos em detrimento dos direitos de uma maioria. Fizeram uma sugestão e penso ser mais plausível, os atletas trans devem ter direito a uma categoria própria, então o esporte passaria a ter masculino, feminino e trans, como maneira de equalizar esse desequilíbrio, já que a humanidade ainda não conseguiu reverter plenamente  a Natureza já estabelecida de um corpo adulto. Prova disso é que nenhuma mulher que mudou para o sexo masculino tenta competir na categoria masculina, pois nesse quisito só teria desvantagens.

Em outra situação, as mulheres que mudaram para o sexo masculino na Ucrânia foram convocados pelo exército para lutarem na presente guerra, mas eles não concordaram com a convocação e não se apresentaram, ou seja, são homens quando? Só na vantagem?

No Brasil, o ministério da marinha não aprovou as solicitações de pensão das filhas de militares que mudaram para o sexo masculino, já que a Lei contempla somente as filhas de aposentados falecidos. Então eles reclamaram, chamaram de homofobia ?!?? Essa é uma reação no mínimo infantil da parte afetada, ficou patente que eles não aceitaram as consequências de seus atos.

Há de se explicar aos candidatos(as) à mudança de sexo que vão receber o pacote todo, e devem antes de tudo, esclarecer junto a advogados quais direitos e deveres que encerram tal mudança. É Ingenuidade, chegando às raias da má fé,  alguém pensar que poderá flutuar de um gênero para o outro de acordo com conveniências e necessidades individuais. Platão deve ter desistido de se revirar no túmulo.

 


segunda-feira, 21 de março de 2022

 



Ingênuos?!

O sociólogo Domenico De Masi, entrevistado há alguns anos atrás pelo repórter Roberto D’Avila, falou o seguinte ao ser perguntado sobre “fake news”: ”Antigamente as “fake news” eram privilégio de umas poucas entidades: Igreja,  imprensa, governos e das instituições educacionais. Com o advento da internet, agora qualquer um no mundo passou a ter esse poder.”

O mundo passa cada vez mais tempo registrando pela internet informações, conhecimentos científicos, notícias nacionais e internacionais, baboseiras pessoais etc, tendo platéias mundiais absorvendo e replicando tudo isso, como se estes fossem inquestionáveis fragmentos de verdade. Todos estão a ver, ouvir, informar, opinar e “ensinar” pelos canais mais variados de comunicação, que ora os censura ou aprova. Pouca atenção se dá ao material censurado, como se ele sempre tivesse a ver com algo sórdido como pedofilia, misoginia, racismo e homofobia, grande engano. São justamente esses vídeos e textos que devemos checar para verificar pontos de vista diferentes e colocar em cheque a informação e o informante. Grande parte dos vídeos que procuro de cunho científico (lives de cientistas do MIT, de médicos super credenciados etc) estão censurados. Quando as pessoas vão acordar para essa manipulação e cobrar uma internet livre?  Comparo essa censura a queima de livros pelos perseguidores do pensamento livre.

Me parece, que a ingenuidade das pessoas chegou ao ponto da credulidade cega, principalmente em relação à imprensa oficial de notícias. Isso gera um mecanismo perigoso pois ocorre com a maior parte da população que ainda não acordou para as agendas mundiais  e no fundo ignoram que, quem pagará o “pato” dessa desinformação serão eles mesmos e nós também, pois eles são eleitores. Alguém que queira sobreviver e busca alguma lucidez não pode se limitar à cômoda apreciação do que essa máquina nos oferta como fatos e notícias. É fundamental verificar várias fontes, versões e pontos de vistas para se chegar perto de uma informação mais consistente.

Temos que fazer a nossa “nova ordem mundial” paralela a “nova ordem mundial” que tentam vender para o planeta, e para modificar esse caminho de vida, é crucial mudar o modus operandi de nos relacionar com o mundo. Fazer uma leitura mais crítica de qualquer informação, analisar como foi estruturado o argumento e finalmente, buscar as conexões com outras fontes, são práticas necessárias à manutenção de nossa lucidez diante desse caos, ora real, ora interamente virtual e mentiroso.

 


 

PRONTIDÃO


 Um ditado taoísta diz: “Não tente tirar de alguém o que ele não tem para dar.” Vez ou outra percebemos que caímos nesse “nonsense”, principalmente em relação aos filhos.

Infelizmente ainda não se conseguiu transmitir a experiência de vida por palavras sem que a pessoa já tivesse previamente condições favoráveis para absorver aquele tipo de conhecimento. A prontidão é uma delas,  é condição básica e imprescindível, sem ela nada acontece além de palavras ao vento. A prontidão perpassa pela experiência prévia da pessoa, grau de educação formal, bem como o nível de maturidade(que nem sempre tem relação com a idade da pessoa). Os professores entendem do que estou falando.

Outro aspecto importante a se ressaltar nos dias hoje, é que aprender a fazer algo com maestria leva anos para se conquistar. Um ofício deve ser tratado como um apostolado de dedicação e muita prática diária. No pensamento Zen, essa prática levará o encontro da pessoa com a sua espiritualidade.  É quando conseguimos conectar nossas vidas a algo universal, que sacraliza de alguma forma o ofício e faz irradiar beleza e paz do produto desse trabalho, que pode ser o de fazer pães, escrever livros, descobrir curas,  ou limpar uma casa. Não importa o que seja, sempre será reconhecido o valor desse produto, pois ele irradiará essa importância.

Num mundo imediatista onde se vê muita vontade de experimentar coisas novas mas pouca paciência e dedicação para apreender algo, esse papo deve levar boa parte dos leitores às gargalhadas. Não me encabulo, se são felizes com suas escolhas, esse é o melhor de tudo. No entanto creio que a ala mais madura talvez veja alguma verdade nesses preceitos, pois lá pelo meio da vida, a gente olha pra trás de vez em quando. Buscamos encontrar no passado os marcadores que mostrem o nosso traçado único de vida, nossas idiossincrasias de pensamentos, atos e conquistas. Onde estão? O que minha vida se diferencia da maioria das pessoas em termos de essência?

Como Antoine de Saint-Exupéry disse no livro “Terra dos Homens”: “O império do homem é interior”. Quanto mais cedo essa vida interior for estimulada e plenamente vivida, mais próximos estaremos de nos conhecer e aprender a viver uma vida plena.

Tire de você o que você tem pra dar, suas habilidade inatas, desenvolvidas ou à se desenvolver. Tire os rótulos de uma vida traçada sem sua autorização. Se dedique ao que realmente importa pra você, o resto virá como consequência. Busque o autoconhecimento para que tudo isso possa ser explorado e conquistado.

Uma vida desperdiçada é a pior conclusão que se pode chegar ao final de uma existência.

quinta-feira, 17 de março de 2022

 


FALÊNCIA TOTAL DOS ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS  MUNDIAIS

Que o ser humano é falho, ignóbil e egoísta, que produz sistemas similarmente corruptos é fato irrefutável da história da humanidade. O que mudou de algumas décadas para cá foi o aumento significativo da população e a simultânea necessidade dos “donos” do mundo gerar mais dispositivos de controle e manutenção de seus poderes  intransferíveis, vitalícios e alguns, de linhagem ancestral.

Para chegar nesse intento o mundo está presenciando ao longo de muitos anos a derrocada e total desvalorização(ao ponto do desuso), dos princípios morais básicos tais como: honra, honestidade, dignidade e outros. Em paralelo, a arte escreve, pinta, atua, toca, dança e canta,  documentando e/ou satirizando o óbito da moral. Em lugar do respeito mútuo e das liberdades inalienáveis do homem, são criadas e sugeridas de tempos em tempos as pérolas do “politicamente correto”, que nem sempre vão coadunar com a ciência ou mesmo com o bom senso, mas sim, vão levar grande parte da população à uma obediência inquestionável e perseguidora dos não “catequizados” pela nova seita.

Em meio a esse milionário conluio, poucos conseguem fugir à tentação e assim em terrras tupiniquins temos visto a evidente corrupção de políticos/parlamentares e de vários juízes do STF, que se deram ao direito de acusar, legislar e julgar ao mesmo tempo, em ato de óbvio desrespeito à Constituição e ao povo brasileiro. O Senado, único regulador que poderia coibir esses abusos, em sua maioria, está de “rabo preso” em processos de corrupção engavetados pelo STF com a intenção clara de mantê-los sem ação. 

Em nível mundial e mais perturbador ainda é testemunhar a submissão não só de parlamentares e juízes, mas de profissionais de outras áreas(medicina, ciências etc.) ao lobby farmacêutico e às engendradas manobras mundiais desses incontroláveis devoradores do bem comum em prol de si mesmos. Estes últimos conseguem dormir bem ao final do dia, já que os alicerces morais já inexistem ou são vistos como obsoletos pela grande maioria.

A pandemia (ou “plandemia”) trouxe pela primeira vez a manipulação mundial simultânea, feito até então nunca alcançado na civilização humana. Talvez não pensaram que teriam tal êxito de primeira, porém acho que calcularam mal o peso das medidas tomadas e seus desdobramentos.  Atualmente o descrédito em relação aos órgãos oficiais(mídia, governos, tribunais, OMS, EMA, CDC, FDA etc) alcança cada vez mais pessoas. Elas se esforçam em furar o bloqueio internáutico aos vídeos e depoimentos científicos que mostram o lado podre de toda articulação planetária em torno desse tema.

Enquanto alguns preferem aderir ao medo e a "conveniência" de seguir a boiada, a nova ordem mundial dos “despertos” é lutar contra a decretação dos passaportes sanitários, das vacinas tóxicas, das doenças geradas em laborátórios e patenteadas, de mentiras vestidas de ciência, da identidade eletrônica mundial, do sequenciamento genético da população, de implantação na pele de microchips de controle, da localização em tempo real de qualquer ser vivente do planeta e do controle de tudo que se compra, come ou como cada ser copula.

Vai chegar o momento de voltarmos às cavernas em busca de saúde e paz, isso se ainda restar alguma reserva natural que possibilite a extração de alimento e água descontaminada.