Quando eu tinha uns vinte anos costumava ter um acompanhamento crítico dos acontecimentos, emoções e pensamentos que passavam por mim, muitas vezes escrevia a respeito. Ontem encontrei em minhas bagunças um desses relatos. Primeiramente achei divertido perceber a rebeldia das palavras e o lugar comum das situações. Num segundo momento percebi a facilidade com que analisava fatos e emoções de forma lúcida e crítica.
As vezes me pergunto se não piorei com os anos em alguns aspectos, e penso que sim. Talvez tenha me tornado condescendente demais e me deixado levar pela rotina e a mesmisse do dia-a-dia, perdendo bastante dessa consciência de viver, que encontrei em meu texto. Em contraponto, fiquei menos rígida e mais tranquila em relação aos meus erros e, consequentemente, aos dos outros também.
De vez em quando temos que lembrar como éramos e analisarmos nossas mudanças, tanto positivas como negativas. Serve como balanço e também como forma de perceber pontos de melhoria que precisamos (queremos) alcançar.
As vezes me pergunto se não piorei com os anos em alguns aspectos, e penso que sim. Talvez tenha me tornado condescendente demais e me deixado levar pela rotina e a mesmisse do dia-a-dia, perdendo bastante dessa consciência de viver, que encontrei em meu texto. Em contraponto, fiquei menos rígida e mais tranquila em relação aos meus erros e, consequentemente, aos dos outros também.
De vez em quando temos que lembrar como éramos e analisarmos nossas mudanças, tanto positivas como negativas. Serve como balanço e também como forma de perceber pontos de melhoria que precisamos (queremos) alcançar.
3 comentários:
Oi Helena
Querendo ou não, nós somos a soma de tudo que éramos com um pouco do que podemos ser..Tens toda razão quando dizes que é bom lembrar como éramos...O problema é termos isenção suficiente para isso, eu não tenho..
Beijos.
é vc é na foto?
Sim Rapha, sou eu há 23 anos atrás!!!
beijos
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