Vejo a tarefa de “salvar o planeta” do próprio homem como “pregar no deserto”. O que mais me surpreende quando vejo qualquer documentário ou matéria de jornal sobre ecologia, é escutar tão pouco (ou nada) sobre controle de natalidade. Se nossa solução está na preservação de florestas, controle/redução na geração de resíduos, no descarte dos mesmos na terra, rios e mares, fica patente a necessidade de regular, através da conscientização, a natalidade. Temos limites territoriais, portanto temos limites para produção de alimentos, de pesca e provimento de água. Sendo assim a Terra deve ter sua população tanto de seres humanos como de animais, equilibrada com esses recursos disponíveis.
Obviamente que o maior motivo de não se falar em controle de natalidade é a ganância humana que está focada em um “ilimitado” mercado consumidor. Da mesma forma, não se vê religião querendo esse tipo de controle também.
Essa situação não parece ter uma solução adequada a curto e médio prazo, na Europa já se fala em atender a um mercado restrito de consumidores. Volta-se a ideia dos produtos artesanais e com limite de produção. Entendem que não se pode mais crescer 20% ou mais ao ano, em qualquer segmento, sem causar danos ao planeta.
Nossa mentalidade deve se acostumar a ideia de manter-se no mercado pela qualidade, não pela quantidade e com lucros/crescimento limitados. Devemos pensar na quantidade de filhos ideal para que se sobreviva com dignidade e outros também compartilhem essa felicidade. O fator determinante que poderá salvar nosso planeta e a nós mesmos é essa consciência chegar a uma parcela maior da população, e isso, só com uma educação de qualidade!
Obviamente que o maior motivo de não se falar em controle de natalidade é a ganância humana que está focada em um “ilimitado” mercado consumidor. Da mesma forma, não se vê religião querendo esse tipo de controle também.
Essa situação não parece ter uma solução adequada a curto e médio prazo, na Europa já se fala em atender a um mercado restrito de consumidores. Volta-se a ideia dos produtos artesanais e com limite de produção. Entendem que não se pode mais crescer 20% ou mais ao ano, em qualquer segmento, sem causar danos ao planeta.
Nossa mentalidade deve se acostumar a ideia de manter-se no mercado pela qualidade, não pela quantidade e com lucros/crescimento limitados. Devemos pensar na quantidade de filhos ideal para que se sobreviva com dignidade e outros também compartilhem essa felicidade. O fator determinante que poderá salvar nosso planeta e a nós mesmos é essa consciência chegar a uma parcela maior da população, e isso, só com uma educação de qualidade!