Tudo começará pelo inchaço da máquina pública, voltando então os 69.000 cargos comissionados (ou mais) que a gestão atual extinguiu, virá a multiplicação dos ministérios, os contratos bilionários com a mídia(Globo, CNN etc) para manter uma propaganda massiva sobre o ideal ficcional do Lulismo, comovendo e até convencendo parte do povo de que esse futuro maravilhoso irá acontecer.
Voltará a
distribuição de milhões aos mesmos artistas(já ricos) com os supostos
incentivos “culturais” em detrimento da ajuda aos artistas anônimos e iniciantes.
Toda uma articulação maquiada de investimentos na economia e principalmente na
infraestrutura do país, onde acontecem os superfaturamentos que criam os “ralos”
onde vertem o dinheiro público sem pesar na consciência de ninguém. Deixarão
centenas de obras inacabadas para edificar a inépcia e falta de respeito ao
erário.
Após usurparem
os cofres que receberão cheios, voltarão os desvios bilionários dos setores da
educação e saúde, necessários para mover a corrupção colossal, jurídicamente
comprovada em outras gestões, que acompanhará a próxima gestão lulística.
Uma vez
quebrados a culpa será da economia e política internacionais, não esquecendo
que o governo anterior passou boa parte de seu mandato enxugando gastos
públicos usurpantes e outra parte administrando uma pandemia /lockdowns(de dois
anos consecutivos) que quebrou financeiramente meio mundo e mesmo assim ainda conseguiu
melhor performance financeira em PIB e controle da inflação que alguns países
desenvolvidos.
Minha desesperança
está na ideia de que esse caminho infelizmente não terá volta, pois a
democracia no Brasil já foi comprometida através de alguns ministros do STF,
encabeçado por Alexandre de Moraes. Fizeram retornar a prisão de pessoas por “crimes
de opinião” e a censura de todos os meios de comunicação que discordarem da
narrativa que eles querem implementar. No governo atual temos visibilidade
desse estado de coisas, porém no próximo, não teremos, pois estarão, STF e
governo Lula, acordados e direcionados para o mesmos objetivos nefastos. Sem o
oxigênio da democracia nenhuma sociedade pode prosperar.
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