"[...] os que madrugam no ler, convém madrugarem também no pensar. Vulgar é o ler, raro o refletir. O saber não está na ciência alheia, que se absorve, mas, principalmente, nas idéias próprias, que se geram dos conhecimentos absorvidos, mediante a transmutação, por que passam, no espírito que os assimila. |
Um
sabedor não é armário de sabedoria armazenada, mas transformador reflexivo de
aquisições digeridas."
(Trecho do discurso de paraninfo "Oração
aos Moços". Original no Arquivo da FCRB).
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