“Existe uma lei sobre o ritmo natural que governa nosso corpo desde a infância, passando pela juventude e a velhice, declinando até a morte. Existe uma beleza em envelhecer graciosamente. Uma de minhas citações de mais sucesso foi a que fiz em “Canção de Outono”.
Chega um momento em nossas vidas, como pessoas e como indivíduos, que ficamos plenos pelo espírito do início do outono, cujo verde é misturado ao dourado, a tristeza com a alegria e a esperança com as recordações. Chega um momento em nossas vidas quando a inocência do espírito da primavera é uma recordação e a exuberância do verão uma canção cuja ressonância se mantém suave no ar. Quando visualizamos nossa vida com desprendimento, o problema não é mais como crescer mas como viver verdadeiramente, não é mais como se empenhar e trabalhar mas como gozar os preciosos momentos que temos, não mais como desprender nossa energia mas como conservá-la em preparação para o inverno que se aproxima. A noção de ter chegado a algum lugar, de ter se estabelecido e ter descoberto o que nós queremos. O entendimento de ter conquistado algo, ainda que pouco precioso, comparável com a exuberância do passado mas ainda algo, como uma floresta outonal, em suas pequenas glórias de verão, retendo parte delas e assim perpetuando-as.” (Last Words – autor: Lin Yutang - tradução livre)
Chega um momento em nossas vidas, como pessoas e como indivíduos, que ficamos plenos pelo espírito do início do outono, cujo verde é misturado ao dourado, a tristeza com a alegria e a esperança com as recordações. Chega um momento em nossas vidas quando a inocência do espírito da primavera é uma recordação e a exuberância do verão uma canção cuja ressonância se mantém suave no ar. Quando visualizamos nossa vida com desprendimento, o problema não é mais como crescer mas como viver verdadeiramente, não é mais como se empenhar e trabalhar mas como gozar os preciosos momentos que temos, não mais como desprender nossa energia mas como conservá-la em preparação para o inverno que se aproxima. A noção de ter chegado a algum lugar, de ter se estabelecido e ter descoberto o que nós queremos. O entendimento de ter conquistado algo, ainda que pouco precioso, comparável com a exuberância do passado mas ainda algo, como uma floresta outonal, em suas pequenas glórias de verão, retendo parte delas e assim perpetuando-as.” (Last Words – autor: Lin Yutang - tradução livre)
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