O conhecimento é resultado da experiência observada pelo homem no meio em que vive complementadas por suas inferências. A partir da forma como o homem adquiri, ou mesmo, desenvolve seu conhecimento, ele vai ser influenciado pelo meio que gerou aquela experiência bem como o meio sofrerá com as experiências/ações oriundas do homem. Interessante ressaltar que o conceito de “meio” está totalmente relacionado à vida em sociedade, que, no final, acaba gerando a “influência” do homem sobre homem.
Hoje em dia pode-se vivenciar a indução do “modus vivendi” do homem através dos meios de comunicação. As rádios tocam o que comercialmente está sendo exigido e pago para ser tocado, os jornais se limitam a noticiar o que politicamente está acordado com as esferas do poder. Entre outras coisas o “meio” se tornou algo que o próprio homem cria e modifica de acordo com os interesses daqueles que governam, legislam e efetivamente “mandam” na humanidade.
Com esse panorama infelizmente a autenticidade do ser humano está comprometida e assim, sua genialidade também. Quando não se propagava tanta informação também não se manipulava tanto o pensamento humano o que muitas vezes resultava em grandes personalidades históricas.
Atualmente o homem acredita ser mais culto, realmente alcançamos uma tecnologia nunca sonhada, o mundo científico avança por descobertas fantásticas. Mas será que isso quer dizer que o homem, hoje em dia, entende mais as coisas que o cerca? A internet oferece qualquer tipo de informação correta ou não a qualquer hora do dia ou da noite. Porém o exercício do pensar, raciocinar, está sendo pouco usado ou até valorizado. As informações rápidas e superficiais parecem bastar aos que procuram entender sobre algum assunto.
A responsabilidade de levar lucidez, senso crítico e um pouco de raciocínio lógico às novas gerações fica dividida entre a família e a escola. A primeira terá sua performance comprometida pelo desagregamento familiar e uma política social interessada em manter níveis de natalidade altíssimos(Brasil). A segunda está nas mãos de alguns profissionais de educação e, dependendo da idade, dos alunos que conseguirem raciocinar “fora da caixa” e esse será o grande diferencial positivo.
A influência do homem sobre o homem pode e deve ser mais positiva no futuro. A sociedade depende da qualidade de seres humanos que optamos ser ou mesmo que optamos formar/influenciar, para que evolua de forma sadia e lúcida.
Hoje em dia pode-se vivenciar a indução do “modus vivendi” do homem através dos meios de comunicação. As rádios tocam o que comercialmente está sendo exigido e pago para ser tocado, os jornais se limitam a noticiar o que politicamente está acordado com as esferas do poder. Entre outras coisas o “meio” se tornou algo que o próprio homem cria e modifica de acordo com os interesses daqueles que governam, legislam e efetivamente “mandam” na humanidade.
Com esse panorama infelizmente a autenticidade do ser humano está comprometida e assim, sua genialidade também. Quando não se propagava tanta informação também não se manipulava tanto o pensamento humano o que muitas vezes resultava em grandes personalidades históricas.
Atualmente o homem acredita ser mais culto, realmente alcançamos uma tecnologia nunca sonhada, o mundo científico avança por descobertas fantásticas. Mas será que isso quer dizer que o homem, hoje em dia, entende mais as coisas que o cerca? A internet oferece qualquer tipo de informação correta ou não a qualquer hora do dia ou da noite. Porém o exercício do pensar, raciocinar, está sendo pouco usado ou até valorizado. As informações rápidas e superficiais parecem bastar aos que procuram entender sobre algum assunto.
A responsabilidade de levar lucidez, senso crítico e um pouco de raciocínio lógico às novas gerações fica dividida entre a família e a escola. A primeira terá sua performance comprometida pelo desagregamento familiar e uma política social interessada em manter níveis de natalidade altíssimos(Brasil). A segunda está nas mãos de alguns profissionais de educação e, dependendo da idade, dos alunos que conseguirem raciocinar “fora da caixa” e esse será o grande diferencial positivo.
A influência do homem sobre o homem pode e deve ser mais positiva no futuro. A sociedade depende da qualidade de seres humanos que optamos ser ou mesmo que optamos formar/influenciar, para que evolua de forma sadia e lúcida.